Depois do sucesso de Watson no programa de televisão "Jeopardy" em 2011, o principal cientista da IBM teve de explicar à empresa que o supercomputador não era uma máquina mágica de acertar perguntas e "explicou que o Watson havia sido projetado para identificar os padrões de palavras e prever respostas corretas para o jogo de perguntas e respostas [na televisão]". O New York Times investigou o que aconteceu na década que se seguiu ao ocorrido.
O Watson não provocou grandes transformações em nenhuma indústria. E nem aumentou a fortuna da IBM. A empresa ficou para trás de rivais que emergiram como líderes no ramo de cloud computing e IA - Amazon, Microsoft e Google. Enquanto as ações dessas três empresas multiplicaram seu valor em muitas vezes, as ações da IBM desvalorizaram em mais de 10% desde o sucesso de Watson no programa "Jeopardy" há dez anos. Os deslizes da empresa com o Watson começaram com sua ênfase inicial em iniciativas grandes e complicadas que tinham como intenção generar tanto aclamação quanto um lucro significativo para a empresa, de acordo com mais de uma dúzia de gerentes e cientistas que trabalharam e trabalham na IBM e foram entrevistados para esse artigo.> Watson has not remade any industries. And it hasn't lifted IBM's fortunes. The company trails rivals that emerged as the leaders in cloud computing and A.I. — Amazon, Microsoft and Google. While the shares of those three have multiplied in value many times, IBM's stock price is down more than 10 percent since Watson's "Jeopardy!" triumph in 2011. The company's missteps with Watson began with its early emphasis on big and difficult initiatives intended to generate both acclaim and sizable revenue for the company, according to many of the more than a dozen current and former IBM managers and scientists interviewed for this article.