O que poderia dar errado quando dois dos mais repressivos regimes da região do Oriente Médio-Norte da África começarem a coletar uma quantidade gigantesca de dados? Aqui estão apenas algumas das ameaças que as populações sofrem:

Coleta e processamento massivos de dados Efeitos negativos e ameaças ao livre arbítrio - modificação do nosso comportamento Ameaças às vidas e ao sustento das pessoas Ameaças à segurança cibernética Não há motivo para aceitar a vigilância onipresente como a norma, seja no Oriente Médio, no Norte da África ou em qualquer outro lugar do mundo!

A Declaração sobre Direitos e Princípios Digitais Europeus proposta pela Comissão Europeia não faz o suficiente para moldar o ecossistema online europeu como um espaço público digital e não apenas um mercado. O princípio do "Espaço Público Digital" deve ser expandido para garantir um foco maior nos objetivos sociais e nos direitos coletivos.

O poder crescente e a proeminência das vozes mais altas e cruéis da nação ofusca aquilo que a maioria de nós experimenta pessoalmente: a maior parte das pessoas são sensatas e generosas - e muito ocupadas para tuitar. Aparentemente você está certo. Nós mergulhamos por entre os dados e descobrimos que, de fato, a maioria dos americanos é amigável, doa tempo ou dinheiro, e ajudaria você a retirar a neve da entrada da sua garagem. Essas pessoas são ocupadas, normais e silenciosas. Essas não são as pessoas com um grande número de seguidores no Twitter ou contratos com canais de TV a cabo - e elas não entram em brigas durante reuniões escolares. Então as pessoas que recebem os cliques e a cobertura distorcem nossa verdadeira realidade.

Em março de 2021, o Comentário Geral nº 25 sobre os direitos das crianças no ambiente digital foi adotado pelo Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas. Esse documento oficial estabeleceu pela primeira vez que os direitos das crianças se aplicam igualmente tanto no ambiente online quanto no offline. Suas 10.700 palavras oferecem uma visão abrangente sobre como os Estados devem interpretar os direitos das crianças com relação ao mundo digital.

Nesse post em nosso blog, a recém nomeada vice Gerente Geral Sille Sepp explica os principais desenvolvimentos do MyData Global em 2022 - a formação de sentidos coletiva e os canais para impacto; o fortalecimento da marca MyData; a renovação da infraestrutura do MyData Global e as mudanças no pessoal e na equipe de liderança.

NFTs são uma tecnologia poderosa para a propriedade digital e as transferências de valores, mas credenciais verificáveis são melhores quando se trata de identidades digitais.

A missão da Iniciativa Datasphere (Datasphere Initiative) é desbloquear o valor dos dados para todos de forma responsável. Eles vêm mapeando todas as diferentes organizações que trabalham com governança de dados. (Acesse antecipadamente a publicação aqui utilizando a senha: "Atlas62501" - O MyData está na página 52)

Definindo os intermediários de dados: uma investigação do papel que os intermediários podem ter apoiando o compartilhamento responsável de dados.

A ciberguerra pela democracia: o papel que os profissionais de privacidade e cibersegurança precisam ter - a crise na Ucrânia amplificou em dez vezes os problemas com a emergência da desinformação, dos ataques à infraestrutura crítica e de negócios e do roubo de informações pessoais. Muito antes da invasão à Ucrânia, a Rússia já havia iniciado uma campanha de desinformação para minar e criar desunião entre os países do Ocidente, e esta situação agora aumentou de escala.

As comunidades de cibersegurança e privacidade estão em um ponto onde podem combinar seus talentos para tratar dessa guerra não declarada, assim como das consequências da invasão russa. O que nós deveríamos estar fazendo na prática? É essencial que nós entendamos os fios que passam por entre os eventos da última década, inclusive o escândalo da Cambridge Analytica, para entender esta ciberguerra e identificar as maneiras de combatê-la.

O dia 11/03 marca os dois anos desde que a COVID-19 foi declarada como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde. Nós passamos por lockdowns, vacinas e discussões sobre como seguir em frente e viver com esse vírus. Nós assistimos a essa pandemia através de números, dados e memoriais sobre as muitas vidas perdidas, oficialmente mais de seis milhões. É provável que este número seja uma grande sub-representação. Um estudo publicado no The Lancet na última semana estima que o verdadeiro número possa ser três vezes maior, contabilizando 18,2 milhões de mortes.