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Australia's Standoff Against Google and Facebook Worked - Sort Of

Remember when Google threatened to leave Australia if the country implemented a "news media bargaining code" forcing social media platforms to pay news publishers? Google and Facebook did not leave; they paid up, striking deals with news organizations to pay for the content they display on their sites for the first time.

Now countries around the world are looking at Australia’s code as a blueprint of how to subsidize the news and stop the spread of “news deserts”—communities that no longer have a local newspaper.

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O enfrentamento australiano ao Google e ao Facebook funcionou - mais ou menos

Lembram de quando o Google ameaçou deixar a Austrália se o país implementasse um "código de barganha de mídias de notícias" que forçava as plataformas de redes sociais a pagarem editoras de notícias? O Google e o Facebook não foram embora; eles pagaram, estabelecendo acordos com organizações de notícias para pagar pelo conteúdo que eles exibem em seus sites pela primeira vez.

Agora diversos países ao redor do mundo estão observando o código australiano como um modelo de como subsidiar as notícias e evitar a expansão dos "desertos de notícias" - comunidades que não têm mais um jornal local.

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Mozilla and Meta Propose New Privacy-Preserving Ad Technology

Mozilla engineer Martin Thomson reveals they've been collaborating with Meta (formerly Facebook) on new technology that can measure "conversions" from advertising while still preserving privacy. The proposed new technology is called Interoperable Private Attribution, or IPA.

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Mozilla e Meta propõem nova tecnologia de anúncios que preserva a privacidade

O engenheiro da Mozilla, Martin Thomson, revela que a empresa vem colaborando com a Meta (anteriormente conhecida como Facebook) para desenvolver uma nova tecnologia que pode can medir "conversões" de anúncios ao mesmo tempo em que preserva a privacidade dos usuários. Essa nova tecnologia proposta se chama Interoperable Private Attribution, ou IPA.

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Meta ameaça remover o Facebook e o Instagram da Europa caso não possa usar anúncios direcionados

Em um documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários, a Meta afirma estar considerando deixar a Europa caso não possa mais transferir dados de usuários europeus para os Estados Unidos, seguindo a decisão do caso Schrems II. É de costume que os documentos regulatórios declarem de forma preventiva uma série de possíveis riscos futuros, e nesse espírito uma recente declaração financeira da Meta cita uma decisão da Corte de Justiça da UE (em julho de 2020), que invalida uma lei norteamericana chamada Privacy Shield (a qual é mencionada pela Meta como uma das bases legais para suas atuais práticas de transferência de dados).

No meio tempo a Meta afirma que não pretende sair da Europa.

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Meta Threatens To Pull Facebook and Instagram From Europe If It Can't Target Ads

Meta states in an SEC filing it is considering leaving Europe if it can no longer exchange data from European users with the United States, following the Schrems II decision. It's customary for regulatory filings to preemptively declare a wide variety of possible future hazards, and in that spirit a recently-filed Meta financial statement cites a ruling by the EU's Court of Justice (in July of 2020) voiding a U.S. law called the Privacy Shield (which Meta calls one legal basis for its current dara-transferring practices).

In the meantime Meta writes that it does not plan to withdraw from Europe.

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Is the Five-Day Work Week Dying?

The traditional idea of going to the office five days a week or working 9 to 5 may be dying. Some companies are making room for more creative and flexible approaches to getting workers to do their jobs.

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A semana de trabalho de cinco dias está morrendo?

A ideia tradicional de ir ao escritório cinco dias por semana ou trabalhar de 9 às 17h pode estar morrendo. Algumas empresas estão abrindo espaço para abordagens mais criativas e flexíveis para fazer com que os trabalhadores cumpram suas tarefas.

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Decades of Research: the Story of How mRNA Vaccines Were Developed

The stunning Covid vaccines manufactured by Pfizer-BioNTech and Moderna drew upon long-buried discoveries made in the hopes of ending past epidemics. Even as the Omicron variant fuels a new wave of the pandemic, the vaccines have proved remarkably resilient at defending against severe illness and death. And the manufacturers, Pfizer, BioNTech and Moderna, say that mRNA technology will allow them to adapt the vaccines quickly, to fend off whatever dangerous new version of the virus that evolution brings next.

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Décadas de pesquisa: a história de como as vacinas de mRNA foram desenvolvidas

As incríveis vacinas contra a Covid produzidas pela Pfizer-BioNTech e Moderna fizeram uso de descobertas feitas com a esperança de acabar com epidemias passadas que estavam há muito tempo esquecidas. Mesmo enquanto a variante Ômicron promove uma nova onda da pandemia, as vacinas se mostraram extremamente eficazes contra casos graves e mortes. E as produtoras, Pfizer, BioNTech e Moderna, afirmam que a tecnologia de RNA mensageiro (mRNA) permitirá que elas adaptem essas vacinas rapidamente para combater quaisquer novas e perigosas versões do vírus que a evolução gerar.

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Are Social Media Companies Censoring Us? Is It Ever Justified?

The Washington Post asks what may be the ultimate question of our times. "Whether the largest social media companies have become so critical to public debate that being banned or blacklisted by them — whether you're an elected official, a dissident, or even just a private citizen who runs afoul of their content policies — amounts to a form of modern-day censorship."

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As empresas de redes sociais estão nos censurando? Isso é justificável em alguma ocasião?

O jornal The Washington Post faz aquela que pode ser a principal pergunta de nossos tempos: "Se as maiores empresas de redes sociais se tornaram tão críticas para o debate público que ser banido ou colocado na 'lista negra' - seja você uma autoridade eleita, um dissidente, ou mesmo um cidadão comum que vai contra os termos de conteúdo - pode ser considerado a uma forma de censura moderna."

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DuckDuckGo Search Queries Grew 47% in 2021

The privacy-focused search engine DuckDuckGo continues to grow rapidly, with the company now averaging over 100 million daily search queries and growing by almost 47% in 2021. While DuckDuckGo's growth is considerable, it still only has 2.53% of the total market share, with Yahoo at 3.3%, Bing at 6.43%, and Google holding a dominant share of 87.33% of search engine traffic in the USA.

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Número de pesquisas do DuckDuckGo cresce 47% em 2021

O DuckDuckGo, mecanismo de busca focado na privacidade, continua a crescer rapidamente: a empresa já tem em média 100 milhões de pesquisas diárias, com um crescimento de quase 47% em 2021. Embora esse crescimento seja considerável, o DuckDuckGo ainda possui apenas 2,53% de participação no mercado, atrás de Yahoo com 3,3%, Bing com 6,43% e Google, que possui a parcela dominante com 87,33% do tráfego em mecanismos de busca nos EUA.

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Has the Corporate Climate Migration Begun?

Companies large and small, some with longtime roots in their neighborhoods, are on the hunt for new real estate that is less prone to weather and climate extremes. Within the past three years, tech giant Hewlett Packard Enterprise, a major hospital in South Carolina, and the nation's eighth-largest airline by passengers carried have all decided to move their infrastructure to higher ground.

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A migração climática das companhias já começou?

Grandes e pequenas empresas, algumas com raízes há tempo estabelecidas em seus bairros, estão na busca por imóveis menos suscetíveis a sofrer com eventos climáticos extremos. Nos últimos três anos, a gigante da tecnologia Hewlett Packard, um grande hospital da Carolina do Sul e a oitava maior companhia aérea (por quantidade de passageiros) decidiram mover sua infraestrutura para terrenos mais altos.

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How Facebook and Google Actually Fund the Creation of Misinformation

MIT's Technology Review shares data from a Facebook-run tool called CrowdTangle. It shows that by 2018 in the nation of Myanmar (population: 53 million), "All the engagement had instead gone to fake news and clickbait websites. In a country where Facebook is synonymous with the internet, the low-grade content overwhelmed other information sources."

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Como o Facebook e o Google financiam a criação da desinformação

O MIT Technology Review compartilhou dados de uma ferramenta gerida pelo Facebook chamada CrowdTangle. Eles mostram que em Myanmar (população de 53 milhões), em 2018, "Todo o engajamento estava sendo direcionado a fake news e sites de clickbait. Em um país onde o Facebook é um sinônimo da Internet, o conteúdo de baixo teor soterrou qualquer outra fonte de informação".

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A Microsoft conseguirá derrotar o Facebook na corrida pelo Metaverso?

"Ao comparar as abordagens do Meta — anteriormente Facebook — e da Microsoft para o metaverso, fica claro que a Microsoft tem uma visão muito mais realista", argumenta um analista da GlobalData, empresa de consultoria de data analytics.

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How Should Facebook Be Fixed?

The technology site Recode interviewed 12 "leading thinkers and leaders on Facebook today," including the Senator pushing tech-industry updates for U.S. antitrust law, an early researcher on viral misinformation, and a now-critical former Facebook executive. "[M]ost believe that Facebook can be fixed, or at least that some of its issues are possible to improve..." Their ideas are wide-ranging, with some more ambitious and unexpected than others. But common themes emerge in many of their answers that reveal a growing consensus about what Facebook needs to change and a few different paths that regulators and the company itself could take to make it happen.

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Will Microsoft Beat Facebook to the Metaverse?

"When comparing Meta — formerly Facebook — and Microsoft's approaches to the metaverse, it's clear Microsoft has a much more grounded and realistic vision," argues an analyst at data analytics/consultancy company GlobalData.

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Como deve-se consertar o Facebook?

O site de tecnologia Recode entrevistou 12 "importantes pensadores e líderes sobre o Facebook hoje", incluindo o Senador que vem atualizando as leis antitrustes norte-americanas com regulações para a indústria da tecnologia; um pesquisador de longa data da desinformação viral; e um ex-executivo do Facebook, hoje crítico à empresa. "A maioria acredita que o Facebook pode ser consertado, ou que pelo menos algumas de suas questões podem ser melhoradas..." Suas ideias são amplas e alguns são mais ambiciosos do que outros, mas temas comuns emergem em muitas de suas respostas, revelando um crescente consenso sobre o que o Facebook precisa para mudar e alguns pequenos caminhos diferentes que tanto reguladores quanto a própria empresa poderiam tomar para tornar essas mudanças uma realidade.

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Study Discovers Workers Maintained the Same Productivity With Shorter Work Weeks

Researchers in Iceland conducted two trials of a shorter work week that involved about 2,500 workers. They found that the experiment was an "overwhelming success"— workers were able to work less, get paid the same, while maintaining productivity and improving personal well-being: Participants in the study reduced their hours by three to five hours per week without losing pay.

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Estudo aponta que trabalhadores mantém a mesma produtividade em semanas de trabalho mais curtas

Pesquisadores na Islândia conduziram dois testes de uma semana de trabalho mais curta que envolveram cerca de 2.500 trabalhadores. Eles descobriram que o experimento foi "um enorme sucesso" - os trabalhadores puderam trabalhar menos recebendo os mesmos salários e ao mesmo tempo conseguiram manter a produtividade e melhorar seu bem-estar pessoal: participantes do estudo tiveram sua carga horária semanal reduzida em 3 a 5 horas sem perda salarial.

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A delatora do Facebook fala ao público

Uma cientista de dados de Iowa com um diploma de engenharia computacional e um MBA em Harvard se apresentou como a delatora que vazou informações alarmantes sobre o Facebook. Ela já apresentou pelo menos 8 queixas à Comissão Americana de Valores Mobiliários, que realiza uma ampla supervisão sobre mercados financeiros e tem o poder de fazer acusações contra empresas suspeitas de enganar investidores. Para validar suas queixas, a delatora secretamente copiou "dezenas de milhares" de pesquisas internas do Facebook, que resumem sua conclusão final: "que a empresa está mentindo ao público sobre seus supostos avanços contra o ódio, a violência e a desinformação".

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Facebook Whistleblower Speaks

An Iowa data scientist with a computer engineering degree and a Harvard MBA has come forward as the whistleblower leaking damaging information about Facebook. They've now also filed at least eight complaints with America's Securities and Exchange Commission, which has broad oversight over financial markets and has the power to bring charges against companies suspected of misleading investors. To buttress the complaints, the whistleblower secretly copied "tens of thousands" of pages of internal Facebook research, which summarizes her ultimate conclusion: "that the company is lying to the public about making significant progress against hate, violence and misinformation.

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What Happened When Germany Tried to Fight Online Hate Speech?

"Harassment and abuse are all too common on the modern internet," writes the New York Times. "Yet it was supposed to be different in Germany." In 2017, the country enacted one of the world's toughest laws against online hate speech. It requires Facebook, Twitter and YouTube to remove illegal comments, pictures or videos within 24 hours of being notified about them or risk fines of up to 50 million euros. Supporters hailed it as a watershed moment for internet regulation and a model for other countries. But an influx of hate speech and harassment in the run-up to the German election, in which the country will choose a new leader to replace Angela Merkel, its longtime chancellor, has exposed some of the law's weaknesses.

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O que aconteceu quando a Alemanha tentou lutar contra o discurso de ódio online?

"O assédio e os abusos sao muito comuns na Internet moderna", escreve o New York Times. "No entanto, era pra ser diferente na Alemanha." Em 2017, o país promulgou uma das leis mais duras do mundo contra o discurso de ódio on-line. Ela requer que Facebook, Twitter e YouTube removam comentários, fotos ou vídeos ilegais dentro de 24 horas após serem notificados sobre eles ou podem receber multas de até 50 milhões de euros. Os apoiadores a saudaram como um momento decisivo para a regulamentação da Internet e um modelo para outros países. Mas uma corrente de discurso de ódio e assédio no período que antecede as eleições alemãs, nas quais o país escolherá um novo líder para substituir Angela Merkel, sua chanceler de longa data, expôs algumas das fraquezas dessa lei.

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CEO da Salesforce afirma que o Facebook 'é o novo cigarro'

As redes sociais podem ser ruins para nossa saúde, declara a repórter e comentarista de tecnologia de longa data Kara Swisher, no New York Times.

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Salesforce CEO Argues Facebook 'is the New Cigarettes'

Social media may be bad for our health, argues long-time technology reporter/commentator Kara Swisher in the New York Times.

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O legado do 11 de setembro: vigilância em massa

20 anos atrás, o "falcão da privacidade", Senador Wyden, ajudou a enterrar o infame programa pós-11 de setembro "Total Information Awareness". Ele ainda está tentando controlar a situação.

"Depois dos ataques do 11 de setembro, uma grande preocupação foi ligar os pontos. A lógica por trás disso era que o fracasso em ligar esses pontos foi o motivo de não termos visto os sinais de alerta dos ataques e como faríamos para prevenir os próximos. Uma solução, de acordo com o Pentágono, era um projeto para coletar a maior quantidade de dados possíveis, buscando futuros sinais de comportamentos ruins"

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9/11's Legacy: Mass Surveillance

Twenty years ago, the privacy hawk Senator Wyden helped kill an infamous post-9/11 program called Total Information Awareness. He’s still trying to rein it in.

After the 9/11 attacks, one big concern was connecting the dots. Failing to do so was why we missed the warning signs of the attacks and how we would prevent the next ones, the thinking went. One solution, according to the Pentagon, was a project to gather as much data as possible, to look for signs of future bad behavior.

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Lawsuits Accuse Siri, Alexa, and Google of Listening When They're Not Supposed To

On Thursday, a judge ruled that Apple will have to continue fighting a lawsuit brought by users in federal court in California, alleging that the company's voice assistant Siri has improperly recorded private conversations. He ruled that the plaintiffs, who are trying to make the suit a class action case, could continue pursuing claims that Siri turned on unprompted and recorded conversations that it shouldn't have and passed the data along to third parties, therefore violating user privacy. The case is one of several that have been brought against Apple, Google and Amazon that involve allegations of violation of privacy by voice assistants.

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Ações judiciais acusam Siri, Aleza e o Google de escutarem mesmo quando não deveriam

Na quinta-feira, um juiz decidiu que a Apple terá que continuar lutando contra uma ação judicial movida por usuários no tribunal federal da Califórnia, que alegam que a assistente virtual da empresa, Siri, gravou conversas particulares de forma imprópria. Ele decidiu que os demandantes, que estão tentando fazer do processo um caso de ação coletiva, poderiam continuar a perseguir as alegações de que Siri iniciou conversas de forma súbita, gravou conversas que ela não deveria escutar e enviou os dados para terceiros, violando assim a privacidade dos usuários. O caso é um dos vários que foram movidos contra a Apple, Google e Amazon que envolvem denúncias de violação de privacidade por assistentes virtuais.

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Teen Loneliness Has Increased in 36 Countries. The Reason May be Smartphones

Loneliness among adolescents around the globe has skyrocketed since a decade ago, reports the Washington Post . And it may be tied to smartphone use, a new study finds:

In 36 out of 37 countries, feelings of loneliness among teenagers rose sharply between 2012 and 2018, with higher increases among girls, according to a report released Tuesday in the Journal of Adolescence. Researchers used data from the Programme for International Student Assessment, a survey of over 1 million 15- and 16-year-old students. The survey included a six-item measure of loneliness at school in 2000, 2003, 2012, 2015 and 2018. Before 2012, the trends had stayed relatively flat. But between 2012 and 2018, nearly twice as many teens displayed high elevated levels of "school loneliness," an established predictor of depression and mental health issues.

A solidão entre os adolescentes cresceu em 36 países - e a razão pode ser o uso de smartphones

A solidão entre os adolescentes cresceu de forma espantosa em uma década, noticia o The Washington Post. E um novo estudo aponta que a causa disso pode ser o uso de smartphones:

Em 36 dos 37 países analisados, a solidão entre os adolescentes cresceu significativamente entre 2012 e 2018, com um aumento ainda maior entre as meninas, de acordo com um relatório divulgado na última terça-feira no Journal of Adolescense. Pesquisadores utilizaram dados do Programme for International Student Assessment, uma pesquisa realizada com mais de 1 milhão de estudantes com idades entre 15 e 16 anos. O questionário incluía um medidor de solidão na escola com 6 níveis em 2000, 2003, 2012, 2015 and 2018. Antes de 2012, a tendência era baixa. Mas entre 2012 e 2018, aproximadamente o dobro de adolescentes mostrou sinais altos de "solidão na escola", um indicador da depressão e outros problemas de saúde mental

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Investigation Reveals Widespread Cellphone Surveillance of the Innocent

Cellphones "can be transformed into surveillance devices," writes the Guardian, reporting startling new details about which innocent people are still being surveilled.

The investigators say that potential targets included nearly 200 journalists around the world evidence was found that the Pegasus software had been installed on the phone of the fiancée of murdered Saudi journalist Jamal Khashoggi. NSO denies this to the Washington Post. But they also insist that they're simply licensing their software to clients, and their company "has no insight" into those clients' specific intelligence activities.

[Intermediate] Investigation Reveals Widespread Cellphone Surveillance of the Innocent

Cellphones "can be transformed into surveillance devices," writes the Guardian, reporting startling new details about which innocent people are still being surveilled.

The investigators say that potential targets included nearly 200 journalists around the world evidence was found that the Pegasus software had been installed on the phone of the fiancée of murdered Saudi journalist Jamal Khashoggi. NSO denies this to the Washington Post. But they also insist that they're simply licensing their software to clients, and their company "has no insight" into those clients' specific intelligence activities.

Investigação revela vigilância indiscriminada de celulares de inocentes

Os telefones celulares "podem ser transformados em aparelhos de monitoramento," escreve o The Guardian, noticiando sobre alarmantes novos detalhes que evidenciam que a vigilância de pessoas inocentes continua a ser praticada.

Os investigadores afirmam que os alvos em potencial incluem cerca de 200 jornalistas ao redor do mundo. Também foram econtradas evidências de que o software Pegasus havia sido instalado no celular da noiva de Jamal Khashoggi, jornalista saudita assassinado. A NSO nega esses fatos para o jornal Washington Post. Mas ela também insiste que está simplesmente licenciando seu software aos clientes, e que a empresa "não tem conhecimento" das atividades específicas de vigilância que esses clientes empreendem. The investigators say that potential targets included nearly 200 journalists around the world evidence was found that the Pegasus software had been installed on the phone of the fiancée of murdered Saudi journalist Jamal Khashoggi. NSO denies this to the Washington Post. But they also insist that they're simply licensing their software to clients, and their company "has no insight" into those clients' specific intelligence activities.

O que aconteceu com o Watson da IBM?

Depois do sucesso de Watson no programa de televisão "Jeopardy" em 2011, o principal cientista da IBM teve de explicar à empresa que o supercomputador não era uma máquina mágica de acertar perguntas e "explicou que o Watson havia sido projetado para identificar os padrões de palavras e prever respostas corretas para o jogo de perguntas e respostas [na televisão]". O New York Times investigou o que aconteceu na década que se seguiu ao ocorrido.

O Watson não provocou grandes transformações em nenhuma indústria. E nem aumentou a fortuna da IBM. A empresa ficou para trás de rivais que emergiram como líderes no ramo de cloud computing e IA - Amazon, Microsoft e Google. Enquanto as ações dessas três empresas multiplicaram seu valor em muitas vezes, as ações da IBM desvalorizaram em mais de 10% desde o sucesso de Watson no programa "Jeopardy" há dez anos. Os deslizes da empresa com o Watson começaram com sua ênfase inicial em iniciativas grandes e complicadas que tinham como intenção generar tanto aclamação quanto um lucro significativo para a empresa, de acordo com mais de uma dúzia de gerentes e cientistas que trabalharam e trabalham na IBM e foram entrevistados para esse artigo.> Watson has not remade any industries. And it hasn't lifted IBM's fortunes. The company trails rivals that emerged as the leaders in cloud computing and A.I. — Amazon, Microsoft and Google. While the shares of those three have multiplied in value many times, IBM's stock price is down more than 10 percent since Watson's "Jeopardy!" triumph in 2011. The company's missteps with Watson began with its early emphasis on big and difficult initiatives intended to generate both acclaim and sizable revenue for the company, according to many of the more than a dozen current and former IBM managers and scientists interviewed for this article.

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What Ever Happend to IBM's Watson?

After Watson triumphed on the gameshow Jeopardy in 2011, its star scientist had to convince IBM that it wasn't a magic answer box, and "explained that Watson was engineered to identify word patterns and predict correct answers for the trivia game." The New York Times looks at what's happened in the decade since.

Watson has not remade any industries. And it hasn't lifted IBM's fortunes. The company trails rivals that emerged as the leaders in cloud computing and A.I. — Amazon, Microsoft and Google. While the shares of those three have multiplied in value many times, IBM's stock price is down more than 10 percent since Watson's "Jeopardy!" triumph in 2011. The company's missteps with Watson began with its early emphasis on big and difficult initiatives intended to generate both acclaim and sizable revenue for the company, according to many of the more than a dozen current and former IBM managers and scientists interviewed for this article.

1,4 milhão de cubanos contornam a censura utilizando o Psiphon

A ferramenta de evasão de censura da Psiphon Inc, disponível gratuitamente na Internet, ajudou quase 1,4 milhão de cubanos a reganhar o acesso a sites, afirmou a empresa na última sexta-feira. Esse anúncio se dá no momento em que o governo cubano impede o acesso a redes sociais e aplicativos de mensagem.

A ferramenta de evasão da censura — que reúne ferramentas de VPD, SSH e HTTP Proxy — também já foi utilizada em países como Irã, China, Belarus e Myanmar, de acordo com as notícias mais recentes. A agência Bloomberg destaca que a Psiphon, organização sem fins lucrativos sediada em Toronto, "recebeu recursos do 'Open Technology Fund', uma instituição sem fins lucrativos do governo estadunidense que tem por objetivo apoiar tecnologias que garantam a liberdade no acesso à Internet ao redor do mundo". The censorship-circumvention tool — which combines VPN, SSH, and HTTP Proxy tools — has also been used in Iran, China, Belarus, Myanmar, according to recent news reports. Bloomberg notes that the Toronto-based nonprofit Psiphon "has received funding from the Open Technology Fund, a U.S. government nonprofit that aims to support global internet freedom technologies.

[Simple] 1.4 Million Cubans Bypass Censorship Using Psiphon

Psiphon Inc's freely available internet censorship circumvention tool has helped nearly 1.4 million Cubans this week gain access to websites, the company said on Friday, after Cuba's government curbed access to popular social media and messaging platforms...

The censorship-circumvention tool — which combines VPN, SSH, and HTTP Proxy tools — has also been used in Iran, China, Belarus, Myanmar, according to recent news reports. Bloomberg notes that the Toronto-based nonprofit Psiphon "has received funding from the Open Technology Fund, a U.S. government nonprofit that aims to support global internet freedom technologies.

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Golden Age of Surveillance

Police makes 112,000 data requests in 6 months: When U.S. law enforcement officials need to cast a wide net for information, they're increasingly turning to the vast digital ponds of personal data created by Big Tech companies via the devices and online services that have hooked billions of people around the world.

A Era de Ouro da vigilância

A polícia faz 112.000 pedidos de dados em 6 meses: oficiais dos EUA se dirigem de forma cada vez mais frequente aos grandes "reservatórios" digitais de dados criados pelas empresas de Big Tech quando precisam criar uma ampla rede em busca de informação. Esses reservatórios são criados através dos dispositivos e serviços online que atraem bilhões de pessoas ao redor do mundo.


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Because of Social Media, Are We Reading Fewer Books?

A user wrote:

"Twitter did something that I would not have thought possible: It stole reading from me," argues a former New Yorker writer (who was once nominated for the Pulitzer Prize). In a new piece in the Atlantic this week, they argue that Twitter "hacked itself so deep into my circuitry that it interrupted the very formation of my thoughts..."

I'm still haunted by a free 37-minute documentary I saw two years ago on YouTube called Bookstores: How to Read More Books in the Golden Age of Content. It followed Max Joseph, the former host of the TV show Catfish (and the documentary's director) as he spoke to several reading experts (including a speed reader) about how he could form better habits. But at one point he calculates he was spending 20 minutes a day just on news, plus another 30 minutes a day on social media — which adds up to 304 hours a year that could've been spent reading books. (Enough time to read 30 books a year.)

Are we reading fewer books because of social media?