"O assédio e os abusos sao muito comuns na Internet moderna", escreve o New York Times. "No entanto, era pra ser diferente na Alemanha." Em 2017, o país promulgou uma das leis mais duras do mundo contra o discurso de ódio on-line. Ela requer que Facebook, Twitter e YouTube removam comentários, fotos ou vídeos ilegais dentro de 24 horas após serem notificados sobre eles ou podem receber multas de até 50 milhões de euros. Os apoiadores a saudaram como um momento decisivo para a regulamentação da Internet e um modelo para outros países. Mas uma corrente de discurso de ódio e assédio no período que antecede as eleições alemãs, nas quais o país escolherá um novo líder para substituir Angela Merkel, sua chanceler de longa data, expôs algumas das fraquezas dessa lei.

Investimentos em transportes, agricultura, saúde e educação deveriam ser priorizados antes dos investimentos em tecnológicas de vigilância.

Em nosso novo livro (setembro de 2021), analisamos a crescente tendência de armazenamento de dados pessoais ou intermediários de dados pessoais, ajudando os indivíduos a assumir o controle e a se empoderarem com seus dados. Se quisermos criar uma sociedade justa e igualitária, chamamos isso de democracia de dados, nem o Estado nem as grandes empresas devem controlar nossos dados - e, portanto, nossas vidas. Isto não significa que o Estado ou as empresas não se baseiem em alguns de nossos dados. Mas você que conduz e mantém o controle de seu perfil completo.

O Age Appropriate Design Code – agora chamado de "Código das Crianças" – causou grandes mudanças globais. Não que as plataformas de tecnologia queiram admitir isso.

A utilização governamental de sistemas de identificação facial cresceu exponencialmente durante a pandemia - mas ligá-los a serviços críticos deixou algumas pessoas de fora no momento em que elas mais precisaram.

Com a adição desse recurso de segurança nos DIDs, habilitado pela Humanode, mesmo se as chaves forem comprometidas nem tudo estará perdido. Não fica claro no post desse blog como esses recursos adicionais de segurança funcionam e quais medidas estão sendo tomadas para proteger a identificação biométrica...

Milhares de empresas compram e vendem dados de consumidores com outras empresas. Mais recentemente, centenas de planos de negócios foram preparados, essencialmente girando em torno da ideia de consumidores que vendem seus próprios dados para monetizá-los. Provavelmente, nenhum desses modelos é um negócio sustentável. Mas e quanto aos consumidores que começam a buscar dados de empresas e fontes públicas? Será que isso poderia mudar a perspectiva?

Enquanto o mundo ainda luta contra os efeitos devastadores da pandemia da COVID-19, governos e organizações estão discutindo como novas tecnologias podem ser exploradas para aliviar seus impactos e como futuras pandemias podem ser evitadas ou minimizadas. Entre as soluções previstas, o desenvolvimento de iniciativas mais eficientes e difundidas de cidades inteligentes pode melhorar a forma como os dados críticos são recuperados, processados, armazenados e disseminados, potencialmente melhorando a detecção e mitigação de surtos e reduzindo o tempo de execução ao tomar ações críticas.

Neste artigo, mostramos que em alguns casos específicos a propriedade de dados pessoais é real e legalmente possível: novas tecnologias de "user-held data" estão surgindo e ajudam os indivíduos a ter seus dados pessoais em suas "nuvens de dados pessoais"; os indivíduos podem coletar seus dados de várias fontes (tais como contas on-line, dispositivos usáveis, Internet das Coisas e dados de entrada manual). Mostramos que tal propriedade de "user-held data" não é diferente de outros tipos de ativos, como dinheiro em sua conta bancária, títulos intermediários, recebíveis, encargos variáveis e criptomoedas.