A propriedade é simples, não é? Uma coisa é sua ou não é - caso encerrado. Mas quem é o proprietário do espaço atrás do seu assento no avião, dos resultados do exame de DNA que você fez online, ou a senha da Netflix que você pegou do amigo do seu primo? Ainda não existe uma certeza, de acordo com os professores de Direito Michael Heller e James Salzman. Isso ocorre porque a propriedade não é binária e estática: é um jogo de narrativas, e nós dependemos de apenas seis delas para demarcar tudo aquilo que é nosso. Nessa reveladora conversa, Michael e James explicam como essas narrativas funcionam, como se pode usá-las em sua própria vantagem e porque elas podem ser essenciais para desmantelar a desigualdade e impedir as mudanças climáticas.

Ownership is simple, right? Something is either yours or it isn’t. Case closed. But who owns the space behind your airplane seat, the results of the DNA you took online, the Netflix password you got from your cousin’s roommate? The jury's still out, according to law professors Michael Heller and James Salzman. That’s because ownership isn’t binary or static: it’s a storytelling exercise, and we rely on just six stories to claim everything we own. In this revelatory conversation, Michael and James explain how those stories work, how you can use them to your advantage, and why they might be key to dismantling income inequality and arresting climate change.

Interesting podcast about clicking the "yes, I accept" by Julia Janssen. (Shared by Schluss).

To understand the damage being wrought by Big Tech, we must recognize a vast, sinister matrix that not only exploits markets and human frailty, but steals our very selves as fuel for the machine. It's what Zuboff calls “surveillance capitalism" — and it’s not just Facebook, or even just the tech companies. It’s, increasingly, and broadly, the economic world we live in.

Para entender os danos causados ​​pela Big Tech, devemos reconhecer uma vasta e sinistra matriz que não apenas explora os mercados e a fragilidade humana, mas rouba a nós mesmos como combustível para a máquina. É o que Zuboff chama de "capitalismo de vigilância" - e não é apenas o Facebook, ou mesmo apenas as empresas de tecnologia. É, cada vez mais e amplamente, o mundo econômico em que vivemos.

As our offices continue to exist virtually, this episode in the BBC Radio series "The Digital Human" looks at how working remotely changes the dynamics of trust between employee and employer and with ourselves.

Como nossos escritórios continuam a existir virtualmente, este episódio da série da BBC Radio "The Digital Human" analisa como trabalhar remotamente muda a dinâmica de confiança entre o funcionário e o empregador e conosco.