The growth of research projects relying on pervasive data — big datasets about people’s lives and activities that can be collected without them knowing — are testing the ethical frameworks and assumptions traditionally used by researchers and ethical review boards to ensure adequate protection of human subjects.

O crescimento dos projetos de pesquisa que dependem de dados difundidos - grandes conjuntos de dados sobre a vida e as atividades das pessoas que podem ser coletados sem que elas saibam - está testando as estruturas e suposições éticas tradicionalmente usadas por pesquisadores e conselhos de revisão ética para garantir a proteção adequada de seres humanos.

Resumo: nos últimos anos, estudos críticos têm chamado a atenção para o aumento dos diferenciais de poder entre as empresas que usam dados e as pessoas cujos dados são usados. Um número crescente de estudiosos vê os dados digitais e os bens comuns de informação como uma forma de neutralizar essa assimetria. Neste artigo, levanto duas preocupações com esse argumento.

Abstract: In recent years, critical scholarship has drawn attention to increasing power differentials between corporations that use data and people whose data is used. A growing number of scholars see digital data and information commons as a way to counteract this asymmetry. In this paper I raise two concerns with this argument.