Na quinta-feira, um juiz decidiu que a Apple terá que continuar lutando contra uma ação judicial movida por usuários no tribunal federal da Califórnia, que alegam que a assistente virtual da empresa, Siri, gravou conversas particulares de forma imprópria. Ele decidiu que os demandantes, que estão tentando fazer do processo um caso de ação coletiva, poderiam continuar a perseguir as alegações de que Siri iniciou conversas de forma súbita, gravou conversas que ela não deveria escutar e enviou os dados para terceiros, violando assim a privacidade dos usuários. O caso é um dos vários que foram movidos contra a Apple, Google e Amazon que envolvem denúncias de violação de privacidade por assistentes virtuais.

Com a Lei dos Serviços Digitais (Digital Services Act), a União Europeia adotará uma legislação marco que criará um quadro regulatório para plataformas online ao redor do mundo. Esse evento, sediado pelo Parlamentar Europeu Patrick Breyer, reuniu especialistas do Parlamento Europeu, da Comissão Europeia, da Agência de Direitos Fundamentais e da sociedade civil.

Esse White Paper apresenta uma perspectiva acadêmica sobre a proposta de Lei de Governança de Dados (“DGA proposal”), adotada pela Comissão Europeia em novembro de 2020. Ele contém uma análise legal da "DGA proposal" e inclui recomendações para cobrir suas lacunas.

A gravação do Fórum de Soberania de Dados na Coréia com o tema: Criando o mundo justo de dados juntos. Mais informações podem ser vistas no site oficial aqui.

Cópias dos "cartões de entrevistas de campo" que a polícia completa quando questiona civis revelam que os policiais de Los Angeles são instruídos a registrarem o Facebook, Instagram, Twitter e outras contas de redes sociais de civis, juntamente com outras informações biográficas básicas. Um memorando interno mostra ainda que o chefe da polícia, Michel Moore, disse aos funcionários que era fundamental coletar os dados para uso em "investigações, prisões e processos", e advertiu que os supervisores revisariam os cartões para garantir que estivessem completos.

No mês passado, o ministro digital do Reino Unido, Oliver Dowden, destacou o que ele chamou de um desfile "interminável" de pop-ups de cookies - sugerindo que o governo está de olho nos requisitos de consentimento de rastreamento na web, no momento em que os ministros consideram como divergir dos padrões de proteção de dados da União Européia, pós-Brexit. Hoje a comissária de informação do Reino Unido, Elizabeth Denham, entrou na briga para exortar seus homólogos nos países do G7 a se unirem em torno da idéia de deixar os usuários da web expressarem preferências genéricas de privacidade no nível do navegador/app/dispositivo, em vez de ter que fazê-lo através de pop-ups toda vez que visitarem um website.

Para os interessados na evolução da legislação de dados do Reino Unido, esse relatório foi publicado pelo governo nos últimos dias.